
O senador César Borges (PR-BA) argumentou que, se não houvesse demanda desses serviços, bem como aprovação por parte da população, nem a profissão nem o serviço não existiriam. Para César Borges, o Contran e os municípios devem regulamentar a proposta para coibir os abusos e criar mecanismos para uma fiscalização efetiva das normas estabelecidas.
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